O setor foi um dos mais afetados pela crise provocada pelo novo coronavírus e já discute como será daqui para a frente.
A pandemia que se instalou na maioria dos países levou ao confinamento de milhões de pessoas, provocando um distanciamento social e uma crise econômica jamais vistos na História. Todos os setores foram afetados, mas a indústria do turismo mundial, que emprega milhões de pessoas e presta serviços para outros tantos milhões, talvez tenha sido a que mais sofre com a situação e está totalmente paralisada.
Os hotéis, aeroportos, agências de turismo, restaurantes, museus e locais turísticos estão parados neste momento em todo o mundo. Alguns países já falam em reabertura parcial. Mas tudo ainda é muito incerto.
Há muitas perguntas soltas no ar: Quais condições sanitárias serão impostas pelos governos? Como será o turismo e o funcionamento dos aeroportos pós-pandemia? Como serão as viagens de avião em termos de higiene, alimentação e distanciamento? Como as agências de turismo atenderão seus clientes? Os museus vão limitar o número de visitantes? Como será o atendimento nos hotéis? Os turistas serão submetidos a checagem de temperatura ou será exigido documento que comprove que não está doente? Como será o treinamento dos funcionários desse setor? Os voos internacionais serão retomados imediatamente?
Estas e muitas outras perguntas ainda estão sem resposta definitiva, mas as associações empresariais ligadas ao setor estão realizando estudos e discussões com o objetivo de buscar entender esse ‘novo normal’ e encontrar saídas para que possam voltar a oferecer um atendimento de qualidade, mas sem deixar de lado a preocupação com a saúde de todos os envolvidos.
O futuro do setor ainda é incerto, mas o que se sabe é que o novo normal daqui em diante será cheio de novas regras a fim de evitar a propagação do novo coronavírus ou de novos vírus que possam surgir e se transformar em novas pandemias.
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